quarta-feira, 25 de julho de 2012

ATIVIDADE 2.4: CONCEITUANDO HIPERTEXTO COLETIVAMENTE


          Esta atividade foi realizada no fórum "Conceituando Hipertexto" com a participação de todos os alunos do curso Tecnologias na Educação: Ensinando e Aprendendo com as TIC.
           SAIBA MAIS lendo o artigo "A Escrita e a Leitura no Hipertexto"

(http://cemhoras2010.blogspot.com.br/2010/05/
entendendo-o-hipertexto.html)



ATIVIDADE 2.3: CONCEITUANDO HIPERTEXTO

Hipertexto é um texto digital, ao qual se unem outros ponteiros de acesso a informações complementares ao assunto, na forma de textos, palavras, imagens ou sons, cujo acesso ocorre através de hiperlinks ou simplesmente links. Esses links aparecem no texto principal de forma destacada ou através de ícones gráficos ou imagens que permitem efetuar a conexão entre os diversos conjuntos de informações que complementam o texto principal.
Os hipertextos possuem características que nos ajudam a compreender melhor o tema pesquisado, são elas: intertextualidade, velocidade, precisão, dinamismo, interatividade, acessibilidade, estrutura, transitoriedade e organização multilinear, isto é: propicia a liberdade para o leitor para escolher o percurso de sua leitura, saindo do texto objeto e voltando ao mesmo, sempre que quiser aprofundar seu conhecimento sobre algum tópico constante no texto ou encontrar alguma informação rápida sobre algo mencionado.
Na educação, o hipertexto pode se constituir em uma boa ferramenta no processo ensino e aprendizagem, pois o aluno se torna um participante ativo na busca do conhecimento e na produção de textos. As conexões, isto é, os links, facilitam a consulta a elementos desconhecidos e necessários para a compreensão do tema pesquisado, além de respeitarem os conhecimentos prévios do estudante, seus interesses específicos e ritmo de aprendizagem.
Devido às suas características, o hipertexto possibilita a aplicação de práticas pedagógicas apoiadas no Construtivismo. No Construtivismo, os alunos selecionam e desenvolvem suas próprias estratégias, e muitas vezes seus próprios objetivos. O projetista de hipertexto neste caso, usa vários tipos de links para guiar o aluno na medida em que suas necessidades aparecem, mas não impõe um modo linear de aprendizagem (CAMPOS, 1998).
É possível construir hipertextos com o aluno, selecionando temas para pesquisas e solicitando explicações, emissão de opiniões, comentários ou reescrita, onde ele deve anexar outras produções que comprovem sua argumentação ou produzir os links para acesso aos demais elementos da pesquisa.
No entanto, é preciso tomar cuidado para não perder o foco de uma pesquisa em um hiperdocumento na web, dado à grande quantidade de interligações entre os hipertextos, onde os autores devem verificar periodicamente a validade dos links presentes no seu documento. 
Segundo Moran, o fato de que muitas vezes diante de tantas possibilidades de busca, a própria navegação acaba se tornando mais sedutora do que o necessário trabalho de interpretação. Desse modo, os alunos tendem a dispersar-se diante de tantas conexões possíveis, de endereços dentro de outros endereços, de imagens e textos que se sucedem ininterruptamente e tendem a acumular muitos textos, lugares, ideias, que ficam gravados, impressos e anotados. Colocam os dados em sequência mais do que em confronto. Copiam os endereços, os artigos uns ao lado dos outros, sem a devida triagem. As imagens animadas exercem um fascínio semelhante às do cinema, vídeo e televisão. Os lugares menos atraentes visualmente costumam ser deixados em segundo plano, o que acarreta, às vezes, perda de informação de grande valor ( MORAN, 2001,p.27).
 Nesse aspecto mencionado por Moran, verifica-se que alguns alunos se perdem no emaranhado de possibilidades de navegação e não procuram o que foi solicitado, deixando-se arrastar para outras áreas de interesse pessoal. É fácil perder tempo com informações pouco significativas, ficando na periferia dos assuntos, sem aprofundá-los, sem integrá-los num paradigma consistente (MORAN, 2001, p.32).
Conhecendo as vantagens e desvantagens do uso de hipertextos, acredito que cabe ao professor orientar e auxiliar seus alunos para o uso adequado dessa ferramenta e inovar suas aulas sem exceder o uso exclusivo ou abusivo da internet. O professor deve ser o norteador da aprendizagem e despertar o interesse dos estudantes nos temas constantes do seu planejamento.

Este texto foi adaptado de:

ATIVIDADE 2.1: NAVEGAÇÃO PELO PORTAL DO PROFESSOR E LEITURA DO POEMA NAVEGAÇÃO À DERIVA

      Navegar na internet tem dois lados: o negativo é que encontramos muita informação incorreta ou imprecisa. O lado positivo é que essa navegação desperta curiosidade, podemos solucionar nossas dúvidas e tomar decisões com cautela através da seleção das informações obtidas. Planejar, definir objetivos e metas são muito importantes para o projeto de qualquer navegador e evita que ele entre em uma grande tempestade de informações. Quem navega à deriva leva o seu conhecimento, desperta para outros, escolhe novos caminhos e vive com outros sentidos.

(http://www.cotizalia.com/cache/2008/05/05/24_cobrar_navegar_internet.html)

ATIVIDADE 2.2: EXPERIÊNCIAS DE NAVEGAR LIVREMENTE


        Ao entrar no Google e pesquisar sobre o que é um hipertexto na internet pude, em apenas 25 segundos, encontrar cerca de 638.000 sites, os primeiros trouxeram muitas informações interessantes e esclarecedoras enquanto outros se apresentaram confusos e até mesmos com erros ortográficos ou explicações repetidas.
     Achei interessante a explicação apresentada na Wikipédia, texto digital que possui muitos hiperlinks que nos ajudam a ampliar nossos conhecimentos sobre o objeto de estudo. Ela me fez compreender melhor o significado de hipertexto e os diversos aspectos que o tornam importante para a compreensão do tema pesquisado.
     É muito gostoso navegar pelos diversos links de um hipertexto, mas é preciso ter objetivos bem claros e um rumo bem definido, pois são tantas informações interessantes que o navegador acaba se perdendo, se desviando o tema pesquisado e levando muito tempo para terminar o objeto de sua pesquisa ou o trabalho a ser completado. Planejar, definir objetivos e metas são de extrema importância para o projeto de qualquer navegador e evita que ele entre em uma grande tempestade de informações.
     Devo confessar que me perdi um pouco nesse estudo. Por outro lado pude conhecer pessoas, entrar por caminhos desconhecidos, ampliar as fronteiras dos meus conhecimentos. Não tenho certeza de que serei capaz de refazer esses caminhos e citar todos os locais descobertos, porém tenho a convicção e a tranquilidade de saber que na Internet é possível recomeçar e retomar o rumo do que se está procurando. Refazer caminhos salvando os sites interessantes em Favoritos é uma estratégia do navegador experiente para poder retomar informações em qualquer tempo.
     Para finalizar devo acrescentar que acredito que o professor ao utilizar hipertextos como fonte de informação ou construí-los com os alunos, estará dando a eles a oportunidades de efetuarem pesquisas e leituras, esclarecer dúvidas, complementar as informações do seu objeto de estudo, selecionar informações, desenvolver a criticidade e ampliar seus conhecimentos, preparando-os para o exercício da cidadania e inserção social.

(http://aespositivas.blogspot.com.br/)

ATIVIDADE 1.6: WEBQUEST

          Webquest é uma metodologia de pesquisa orientada da web, onde quase todos os recursos utilizados para a pesquisa são provenientes da própria web. Trata-se de uma atividade didática de aprendizagem, que aproveita a imensa riqueza de informações do mundo virtual para se criar o conhecimento.
         Eu gostei tanto da webquest que acabei fazendo três: Muralha da China, Orientando-se com a Bússola e Milímetro de chuva...!?! O que é isso?.
        A primeira ficou um pouco fora dos objetivos de uma webquest uma vez que o aluno consegue fazer as atividades usando recursos externos ao computador e Internet, basta que ele preste atenção nas aulas e faça as atividades de sala e de casa.
       A segunda e a terceira creio serem mais adequadas, pois todas as atividades envolvem pesquisas e a Internet poderá ser um recurso rápido e eficiente, promovendo a leitura, análise e seleção de conteúdos mais adequados para a realização das atividades propostas. 
       As webquests que eu elaborei são: 


ATIVIDADE1.5: MAPAS CONCEITUAIS

     De um modo geral, mapas conceituais ou mapas de conceitos, são apenas diagramas indicando relações entre conceitos, ou entre palavras que usamos para representar conceitos. 
    Os links abaixo facilitam a compreensão e confecção e mapas conceituais




     


ATIVIDADE 1.4: MINHA ESCOLA


      Para esta atividade fiz uma pesquisa na escola em que eu leciono, E.E. Rui Bloem, sobre as tecnologias utilizadas pelo corpo docente a seguir elaborei uma apresentação de slides para apresentação na aula presencial.

                               
                                 Tecnologias Usadas Pelos Professores da E.E.Rui Bloem - 2012 


 

ATIVIDADE 1.3: ENTREVISTA COM O PROFESSOR LADISLAW DOWBOR


               Nesta atividade todos os alunos deveriam assistir a entrevista - Educação e Tecnologia - com o professor Ladislaw Dowbor e redigir um comentário do Diário de Bordo. Meu comentário foi o seguinte:

            "Concordo com o professor Ladislaw quando ele fala sobre a necessidade da adaptação da escola às novas tecnologias. Hoje o acesso ao conhecimento está fácil porém é necessário que ao fazer uma pesquisa na Internet as pessoas consigam selecionar criticamente os assuntos do seu interesse, interpretando e analisando as informações obtidas. A escola pode e deve colaborar para desenvolver essas habilidades nos educandos, para isso é necessário que o professor domine e opere com as tecnologias, utilizando-as como auxílio para despertar no aluno o interesse por aprender e a responsabilidade pelo crescimento de seus conhecimentos e pela sua aprendizagem. É preciso, também, que as escolas se organizem com espaço adequado para laboratórios de Informática e horários específicos que possibilitem ao professor levar seus alunos e desenvolver projetos".

ATIVIDADE 1.2: QUEM SOU COMO PROFESSOR E APRENDIZ?


                Como professora sou uma profissional que procura cumprir com as determinações legais impostas pelo sistema de ensino do Estado de São Paulo.
Pedagogicamente estou sempre preparando aulas e atividades para os meus alunos, refletindo sobre suas dificuldades e o que fazer para superá-las. Faço pesquisas em livros e na Internet sobre os conteúdos a serem desenvolvidos e procuro me atualizar sobre as novidades na Educação frequentando cursos oferecidos pela Diretoria de Ensino. Creio que o professor precisa estar constantemente se atualizando a respeitos das diferentes concepções de Educação dentro e fora da sua área de conhecimentos, bem como das possibilidades do uso das diferentes TICs para facilitar e promover aprendizagens, esteja integrado com as diferentes ações de seus pares, tenha uma visão clara de quem são seus alunos e seja capaz de, na medida do possível, trabalhar com as diferenças individuais dos estudantes.
                Os recursos da informática podem potencializar a aprendizagem de conhecimentos se forem bem utilizados, para isso é necessário que o professor crie situações que provoquem o aluno a interagir entre si ou em grupos, busque informações, e demonstrem a aquisição de conhecimentos através da aplicação em diferentes problemas
                A equipe de Matemática da escola que leciona e da qual faço parte é muito unida. Sempre debatemos sobre como vamos desenvolver os diferentes itens do planejamento, trocamos exercícios, avaliações, atividades de recuperação e DP e temos muito apoio da equipe gestora.
                Para mim o maior desafio dos professores é lidar com a crescente falta de compromisso, responsabilidade e concentração dos alunos com relação às atividades escolares além da falta de participação de muitos pais com relação ao acompanhamento do desenvolvimento de seus filhos na escola.

SAIBA MAIS:
 

OBJETIVO DO BLOG


(educacaoadistancia.blog.br)
     

     O objetivo deste blog é apresentar aos educadores algunas reflexões e atividades realizadas por mim no curso Tecnologias na Educação: Ensinando e Aprendendo com as TICs (100 horas), promovido pelo Proinfo/MEC onde algumas ferramentas e aplicativos explicadose que podem auxiliar  o processo ensino e aprendizagem de conteúdos previstos nos Planejamentos de Ensino.
       O curso ofereceu subsídios teóricos, metodológicos e práticos para os professores e gestores escolares para que pudessem: 
  • compreender o potencial pedagógico de recursos das TICs no ensino e na aprendizagem em suas escolas; 
  • planejar estratégias de ensino e aprendizagem integrando recursos tecnológicos disponíveis e criando situações de aprendizagem que os alunos à construção de conhecimento, à criatividade, ao trabalho colaborativo e que resultem na construção de conhecimentos e habilidadesesperados em cada série;  
  • utilizar as TICs na prática pedagógica, promovendo situações de ensino que aprimorem a aprendizagem dos alunos.

ATIVIDADE 1.1: REFLEXÕES INICIAIS

           Do mesmo modo que o jornal criou diferentes gêneros de comunicação, como charge, notícia, reportagem, fotos com legendas, anúncios... Também a realidade virtual trouxe novos formatos para exprimir o pensamento. O mouse não é apenas um lápis diferente, mas é a entrada de uma nova realidade em muitos aspectos.
              A ideia básica do texto é como o professor pode realizar seu trabalho de forma eficiente e envolver o aluno, no momento em que a inserção do indivíduo no grupo, seu ajuste na sociedade e também sua criatividade sejam possíveis, ao se dominar a forma de obter conhecimento, com ele dialogar (no sentido de interpretar), socializá-lo e principalmente aplicar, construindo relações. Em seguida verificar a importância das tecnologias de informação na socialização, mediante o acesso a outros elementos interativos como são os textos, imagens, trabalhos, pesquisas, etc.
            Como alunos, fomos muito semelhantes a nossos antepassados em geral. A metodologia na forma de transmitir o conhecimento, seguida da elaboração de exercícios para fixação dos conteúdos, vem se repetindo há muito tempo. Ainda que essa metodologia tenha se mostrado eficiente ao longo do tempo, necessita ser reformulada para se adequar ao momento atual, onde o mais importante é ensinar ao aluno sobre o ato de aprender, sobre a aquisição do conhecimento e sobre a seleção das informações, que sob um ponto de vista crítico, deve saber argumentar, portanto saber socializar o conhecimento, ser sensível a diferentes aspectos de uma mesma questão e desenvolver a metacognição, ou seja: conhecer sobre o conhecer, formando um “sujeito epistêmico”.
                Os professores podem desenvolver essas habilidades, amparados nos recursos da informática, que já fazem parte do cotidiano dos nossos alunos. Se antes a escola apenas transmitia informação, agora sua missão vai além, pois os alunos já dispõem da informação.
           Cabe à escola orientar e desenvolver as habilidades necessárias à transformar o aluno em um aprendiz contínuo, onde ele possa usufruir estrategicamente do conhecimento e usá-lo de maneira correta, ética e responsável no seu cotidiano, de forma a auxiliá-lo na pesquisa de soluções para os mais diversos desafios que enfrentará durante sua vida, através da seleção e uso crítico das informações obtidas.

Esta atividade foi realizada por:
Regina Ferreira e Marly Furmankiewicz de Mello

(http://eadsemobstaculos.blogspot.com.br/2010/10/o-que-e-educacao-distancia.)